Coisas e Coisas
MODA
As indústrias culturais, desde a produção à recepção, estão identificadas com a moda, a qual significa novidade, distinção, originalidade, dinamismo, beleza e realização pessoal.
Estar na moda quer dizer modernidade, acompanhar as correntes mais recentes. A moda pressupõe o seu contrário, o estar fora de moda, o antiquado, a estética obsoleta.
A moda, nas indústrias culturais, aposta na renovação, na colocação permanente de novos produtos, modelos ou estéticas. A sociedade de consumo assenta nesta regra. Lipovetsky (1988) fala de sedução, espectáculo e personalização.
Mas também de new look, narcisismo, corpo reciclado, hedonismo, individualismo. E silhueta (Lipovesty, 1989).
O costureiro é como o pintor ou músico - tem liberdade de experimentação mas adaptado para seduzir e valorizar quem veste a roupa que ele desenha. O costureiro criador, que se faz acompanhar de grande promoção social, realça a felicidade, o sublime, o majestoso, a glória feminina.Leituras: Gilles Lipovetsky (1988). A era do vazio. Ensaio sobre o individualismo. Lisboa: Relógio d'Água;Gilles Lipovetsky (1989). O império do efémero. Lisboa: Dom Quixote
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Sobre Moda
Distinción social y moda, editado por Ana Marta Gonzaléz e Alejandro Néstor García, tem um tom à Bourdieu. Na realidade, um dos capítulos é-lhe dedicado. Mas o livro é muito mais do que isso. Analisa contributos de Thorstein Veblen, Marcel Mauss,...
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A Moda Vista Por Georg Simmel
Saiu agora um pequeno volume de textos de Georg Simmel (1858-1918), Filosofia da moda e outros escritos, onde aquele autor alemão reflecte sobre moda. São três textos: "Filosofia da moda", "Psicologia do adorno", "Psicologia da coqueteria". O tradutor...
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Consumo CrÍtico
Duas perspectivas críticas de consumo, a comentar quando houver disponibilidades de tempo. Leituras: Bauman, Zygmunt (2007). Vida de consumo. Buenos Aires, México e Madrid: Fondo de Cultura Económica (original inglês de 2007) Lipovetsky, Gilles...
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Consumo Em Appadurai
Appadurai escreve sobre consumo, entendendo que este só se torna perceptível quando surge a ostentação. Por outro lado, o consumo é habituação através da repetição. O centro das práticas do consumo é o corpo, por exemplo o comer. O consumo...
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SOBRE BAUDRILLARD (II)
[continuação da mensagem de 18 de Novembro]
A sedução arrasta a simulação, outro dos temas trabalhados profusamente pelo autor. A simulação parte da negação radical do signo como valor (Baudrillard, 1991: 13). Ele...
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