Coisas e Coisas
- Fico Assim Sem O Jornalismo (versão De Fico Assim Sem Você – Claudinho E Buchecha)
Foto sem legenda, Pauteiro sem agenda, Sou eu assim sem você. Gravador sem pilha, Edição sem ilha, Sou eu assim sem você. Por que é que tem que ser assim, Se o meu salário é tão ruim? Pressão a todo instante, Rotina alucinante E pautas que não...
- Ás Vezes
ÁS VEZES Às vezes choro. Às vezes canto. Outras namoro ‘squecendo o pranto. Às vezes sinto, Às vezes não. Outras desminto O coração. Às vezes sonho. Às vezes faço. Outras, suponho, Só embaraço. Às vezes trago, Às vezes levo. Outras...
- Foi...
Foi um ano assim, como todos os outros. Coisas boas e coisas ruins. Trabalhos bons e trabalhos ruins. Viagens boas e ...mentira! Viagens são sempre boas... Foi um ano assim. Em que todas as apostas foram feitas... e nem todas foram ganhas. As cartas...
- Desejos!
O problema de se fazer aniversário não é exatamente envelhecer! Ok, talvez para alguns seja... mas não pra mim. Por mais imaturo que seja, tenho a sensação de que já nasci velho. Reclamo demais... vejo muitas coisas e comportamentos com uma clareza...
- ... E A Vida Segue.
Trilha sonora para este post: Pâle Septembre (Pálido Setembro) Camille Veja a tradução aqui! O final de um personagem não deixa de ter um tom melancólico. A necessidade de largar uma vestimenta que nos acompanhou por tanto tempo... às vezes...
Coisas e Coisas
Post 201
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Duzentas vezes tentei dizer algo. Duzentas vezes tentei entender o que me motivava a escrever aqui. Duzentas vezes usei minhas palavras como se fossem um pedido de socorro, a message in a botlle, algo que demonstrasse minha incapacidade de viver. Mas também tive bons momentos. Tive fantasias, esperanças, amor, desejos e frustrações. Duzentas vezes criei histórias que falavam de mim. Morri, morri e morri. Morri tantas vezes que perdi a noção de quem era. De quem fui e do que poderia ser. Presenciei mortes, de pessoas e personagens. Me despedi. Me re-encontrei. Fiz amigos. Vários. Atrai gente chata, também. Me despedi de alguns. Escrevi coisas que muita gente gostou e acabou passando adiante. E outras que muita gente discordou. Duzentas vezes escrevi. Coisas que dediquei para pessoas especiais. Coisas que foram uma maneira de passar o tempo. Coisas que fui descobrindo sobre mim. Duzentas vezes escrevi ficção. Algumas abstrações. Alguns textos sem sentido. Outros sobre sexo. Outros sobre sexo, de novo. E outros que, mesmo disfarçadinhos, falavam sobre sexo! Como vocês podem perceber, eu sou duzentos... diferentes... como os textos. Desde o primeiro até o último post, eu tentei me comunicar com você. E poderia até tentar dar duzentas chaves para que vocês me compreendessem. Mas, como todo bom criador, faço o que me dá na telha. Deixo em aberto tudo o que escrevo, na esperança que você complete os meus pensamentos. Aí na sua cabeça... e quem sabe, na caixa de comentários.
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Duzentas vezes tentei dizer algo. Duzentas vezes tentei entender o que me motivava a escrever aqui. Duzentas vezes usei minhas palavras como se fossem um pedido de socorro, a message in a botlle, algo que demonstrasse minha incapacidade de viver. Mas também tive bons momentos. Tive fantasias, esperanças, amor, desejos e frustrações. Duzentas vezes criei histórias que falavam de mim. Morri, morri e morri. Morri tantas vezes que perdi a noção de quem era. De quem fui e do que poderia ser. Presenciei mortes, de pessoas e personagens. Me despedi. Me re-encontrei. Fiz amigos. Vários. Atrai gente chata, também. Me despedi de alguns. Escrevi coisas que muita gente gostou e acabou passando adiante. E outras que muita gente discordou. Duzentas vezes escrevi. Coisas que dediquei para pessoas especiais. Coisas que foram uma maneira de passar o tempo. Coisas que fui descobrindo sobre mim. Duzentas vezes escrevi ficção. Algumas abstrações. Alguns textos sem sentido. Outros sobre sexo. Outros sobre sexo, de novo. E outros que, mesmo disfarçadinhos, falavam sobre sexo! Como vocês podem perceber, eu sou duzentos... diferentes... como os textos. Desde o primeiro até o último post, eu tentei me comunicar com você. E poderia até tentar dar duzentas chaves para que vocês me compreendessem. Mas, como todo bom criador, faço o que me dá na telha. Deixo em aberto tudo o que escrevo, na esperança que você complete os meus pensamentos. Aí na sua cabeça... e quem sabe, na caixa de comentários.
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- Fico Assim Sem O Jornalismo (versão De Fico Assim Sem Você – Claudinho E Buchecha)
Foto sem legenda, Pauteiro sem agenda, Sou eu assim sem você. Gravador sem pilha, Edição sem ilha, Sou eu assim sem você. Por que é que tem que ser assim, Se o meu salário é tão ruim? Pressão a todo instante, Rotina alucinante E pautas que não...
- Ás Vezes
ÁS VEZES Às vezes choro. Às vezes canto. Outras namoro ‘squecendo o pranto. Às vezes sinto, Às vezes não. Outras desminto O coração. Às vezes sonho. Às vezes faço. Outras, suponho, Só embaraço. Às vezes trago, Às vezes levo. Outras...
- Foi...
Foi um ano assim, como todos os outros. Coisas boas e coisas ruins. Trabalhos bons e trabalhos ruins. Viagens boas e ...mentira! Viagens são sempre boas... Foi um ano assim. Em que todas as apostas foram feitas... e nem todas foram ganhas. As cartas...
- Desejos!
O problema de se fazer aniversário não é exatamente envelhecer! Ok, talvez para alguns seja... mas não pra mim. Por mais imaturo que seja, tenho a sensação de que já nasci velho. Reclamo demais... vejo muitas coisas e comportamentos com uma clareza...
- ... E A Vida Segue.
Trilha sonora para este post: Pâle Septembre (Pálido Setembro) Camille Veja a tradução aqui! O final de um personagem não deixa de ter um tom melancólico. A necessidade de largar uma vestimenta que nos acompanhou por tanto tempo... às vezes...