Coisas e Coisas
SOBRE A RÁDIO
A rádio foi, num tempo, o centro do serão familiar: o relógio acertava-se pelo sinal horário da Emissora Nacional, ouvia-se o noticiário lido por João da Câmara, o aspecto físico de quem falava era apenas comprovado em revistas, que se esgotavam rapidamente. Era o tempo do "estimado ouvinte" [Eduardo Street, (2006).
O Teatro Invisível. História do Teatro Radiofónico. Lisboa: Página 4, p. 115].
"Um dos grandes fascínios da rádio é levar cada auditor a visualizar tudo aquilo que escuta" [Matos Maia (1995).
Telefonia. Mem Martins: Círculo de Leitores, p. 195].
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A Minha Homenagem A Eduardo Street
Faleceu Eduardo Street, que os ouvintes da Antena 2 se habituaram a apreciar através da realização de teatro radiofónico (desde 1958) e, nos anos mais recentes, das suas colaborações na mesma rádio. Tinha 72 anos e faleceu por pneumonia. No noticiário...
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VERSÃO RÁDIO DO BLOGUE A ouvir Indústrias Culturais na Antena Miróbriga Rádio ou 102,7 MHz, depois da música dos "Naifa". O tema de hoje é sobre o livro de Eduardo Street, O teatro invisível. A seguir....
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LIVRO DE EDUARDO STREET Vai ser lançado na próxima segunda-feira, dia 8, pelas 18:30, com o título O teatro invisível. História do teatro radiofónico. O acontecimento é na Sociedade Portuguesa de Autores, na av. Gonçalves Crespo, 62 B, aqui em...
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LIVRO SOBRE RÁDIO NA CALHA Eduardo Street, antigo colaborador da Antena 2 - mas que ainda conta, naquela estação de música clássica, histórias deliciosas sobre a rádio no passado -, prepara-se para fazer sair um livro intitulado Teatro invisível...
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A MORTE DE MATOS MAIA Li agora, no blogue A Minha Rádio, a notícia da morte de Matos Maia, o autor do livro Telefonia, um texto de referência a quem quer estudar a história da rádio em Portugal. No primeiro post que editei hoje, eu fiz alusão a...
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