Coisas e Coisas
POETA
Ser poeta ... é delirar,
Delirar alegre, ou triste ;
Fazer versos é sonhar
Co'aquilo que não existe.
Ser poeta ... é esquecer,
Da vida, a realidade,
É, num abraço, abranger
O mundo e a eternidade.
Ser poeta, realmente,
É viver da ilusão
Nas horas de solidão;
É escrever o que se sente
Dando asas, livremente,
Á nossa imaginação.
Vitor Cintra
Do livro " DISPERSOS "
- Capricho
. Surgia do Olimpo, atarefada, Europa, pondo os olhos no poeta, Em busca de domínio sobre o Nada, Perdido sob o céu azul de Creta. . Distante, noutro mundo, andava Zeus. Não vendo a intenção libidinosa, Julgava ser senhor, porque era deus, Das ânsias...
- PedaÇos Do Meu Sentir
No próximo dia 16 de Maio, às 19,00 horas, no Auditório - Campo Grande nº 56, em Lisboa - será a apresentação deste novo livro de poemas, publicado sob a chancela da editora «Temas Originais, Lda». O livro, em cuja capa se reproduz uma tela...
- Blogagem Colectiva - Interlúdio Com Florbela
Uma das mais belas homenagens que se prestou a Florbela Espanca, é esta magnífica interpretação dos Trovante "Perdidamente" Ser Poeta Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem...
- Morre O Poeta Bruno Tolentino
"Morreu nesta quarta-feira, 27, vítima de falência múltipla de órgãos, o poeta e escritor Bruno Tolentino. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo. Tolentino é um dos dez finalistas do...
- MemÓria De MourÃo-ferreira
Amanhã, 22 de Junho, às 18:00, o Conversas na Bulhosa (livraria Bulhosa, ao Campo Grande, em Lisboa) tem como convidado o poeta e crítico literário António Carlos Cortez, que falará sobre David Mourão-Ferreira, agora que se assinalam dez anos do...
Coisas e Coisas
POETA
POETA
Ser poeta ... é delirar,
Delirar alegre, ou triste ;
Fazer versos é sonhar
Co'aquilo que não existe.
Ser poeta ... é esquecer,
Da vida, a realidade,
É, num abraço, abranger
O mundo e a eternidade.
Ser poeta, realmente,
É viver da ilusão
Nas horas de solidão;
É escrever o que se sente
Dando asas, livremente,
Á nossa imaginação.
Vitor Cintra
Do livro " DISPERSOS "
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- Capricho
. Surgia do Olimpo, atarefada, Europa, pondo os olhos no poeta, Em busca de domínio sobre o Nada, Perdido sob o céu azul de Creta. . Distante, noutro mundo, andava Zeus. Não vendo a intenção libidinosa, Julgava ser senhor, porque era deus, Das ânsias...
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No próximo dia 16 de Maio, às 19,00 horas, no Auditório - Campo Grande nº 56, em Lisboa - será a apresentação deste novo livro de poemas, publicado sob a chancela da editora «Temas Originais, Lda». O livro, em cuja capa se reproduz uma tela...
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- MemÓria De MourÃo-ferreira
Amanhã, 22 de Junho, às 18:00, o Conversas na Bulhosa (livraria Bulhosa, ao Campo Grande, em Lisboa) tem como convidado o poeta e crítico literário António Carlos Cortez, que falará sobre David Mourão-Ferreira, agora que se assinalam dez anos do...