Coisas e Coisas
NOVAS TENDÊNCIAS NO JORNALISMO: CULTURA & ECONOMIA
Dos
newspapers aos
news-sites, encontro-pequeno almoço, no dia 7 de Maio, às 10:00, na Avenida da Liberdade, 180 B, em Lisboa. Lê-se na informação enviada pela organização:
- O Jornalismo Cultural é uma profissão jornalística que relaciona factos relacionados com a Cultura, relatando diversas manifestações nas áreas da artes visuais, música, cinema, teatro, televisão, literatura, etc. Reflectem ainda sobre os movimentos culturais, aspectos históricos e políticas culturais relacionando-as, contextualizando-as e interpretando-as.
A globalização, aliada ao desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação, veio relançar o protagonismo da comunicação social e o seu efeito de sentido, podendo intervir positivamente na (re)formulação da vida quotidiana, contribuindo para o esclarecimento dos leitores e dos espectadores sobre as grandes mudanças que ocorrem tanto a nível local, nacional como internacional. Por esse motivo, é premente convocar aqueles que se debruçam sobre estes temas desafiando um leque restrito de profissionais da comunicação social para reflectirem connosco o novo paradigma das Indústrias Criativas [Arquitectura, Mercado, Artes Visuais & Antiguidades, Audiovisuais, Televisão & Rádio, Artes Performativas & Entretenimento, Cinema & Vídeo, Design, Escrita & Publicação, Moda, Música, Software Educacional & Lazer, Publicidade, Gastronomia] que queremos implementar, adaptando-o à realidade portuguesa em geral e, em particular, à Área Metropolitana de Lisboa (zona de influência deste projecto), tentando incentivar um debate tão alargado quanto possível nos órgãos de comunicação, para que seja possível contribuir para dar uma resposta às seguintes questões:
1. Pode a Área Metropolitana de Lisboa aspirar a ser uma plataforma de acolhimento para Novos Talentos e Projectos Inovadores? Quais os mecanismos de desenvolvimento que lhe devem estar associados, nomeadamente ao nível da Revitalização Urbana e ao uso das Novas Tecnologias ?
2. Qual a diferença entre Indústrias Culturais e Indústrias Criativas?
3. Como entendem ser possível compatibilizar a liberdade de criação artística (arte pela arte) com a "pertinência comercial" exigível aos conteúdos culturais na era das TIC’s?
4. Como interagir entre os conceitos de Arte, Tecnologia e Empreendedorismo?
Interlocutores: André Dourado, Michael da Costa Babb, e Luís Serpa.
loading...
-
PrÁticas E PolÍticas Culturais
Novos Trilhos Culturais - Práticas e Políticas é o novo livro coordenado por Maria de Lurdes Lima dos Santos, José Machado Pais. Ainda sem o conhecer, retiro a seguinte informação do sítio do ICS: Este livro explora possíveis «novos trilhos culturais»...
-
IndÚstrias Criativas Em Lisboa
Ontem, o jornal Público (texto de Alexandra Prado Coelho) noticiou os debates na Culturgest sobre a nova agência de indústrias criativas em Lisboa, projecto liderado por Luís Serpa e André Dourado. Primeiro, houve um grupo de reflexão, agora projectam-se...
-
Ciclo: Arte_lugar De Transversalidade[s]
Na última sessão do ciclo dedicado ao papel das indústrias criativas na cidade contemporânea - amanhã, dia 29, pelas 18:00, José Pacheco Pereira e Manuel Falcão (ex-director do Canal 2) vão discutir, com moderação de Luís Serpa, a relação...
-
CIDADE CRIATIVA (I) Na sala de aula (módulo Novas tecnologias e indústrias culturais do mestrado em Ciências da Comunicação, na UCP), trabalhámos conceitos como indústrias criativas, cidades criativas e cadeia de valor. Repito aqui algumas das...
-
ARTES CRIATIVAS (II)
[continuação do post de 4 de Fevereiro]
John Hartley, no livro Creative industries (2005), adopta os contextos analíticos presentes no relatório do National Office for the Information Economy australiano:
1) Indústrias...
Coisas e Coisas