Coisas e Coisas
NOTÍCIAS DOS JORNAIS
Segundo a Associação Portuguesa para o Controlo das Tiragens (APCT), o jornal
Correio da Manhã atingiu os 110 mil exemplares vendidos, consolidando o lugar cimeiro, enquanto o
24 Horas passou de 37 mil exemplares em 2002 para 47 mil em 2003. Já neste mês, as vendas destes matutinos ultrapassaram os seus máximos: o lançamento de uma enciclopédia no primeiro caso e de "notícias" (?) como a colocação de uma bomba na gare do Oriente despertaram o interesse dos leitores. É o tempo dos jornais populares ou de cariz tabloidizante. Para mim, a influência dos formatos leves e sensacionalistas de noticiários televisivos conduzem a este sucesso. Já
Jornal de Notícias,
Público e
Diário de Notícias baixaram respectivamente para 102527, 54306 e 47131 exemplares.
NOTÍCIAS DA TELEVISÃO
Após muitos anos com estúdios e redacção na Av. 5 de Outubro, aqui perto do Campo Pequeno, a RTP passa-se para a Av. Marechal Gomes da Costa. As "más línguas" dizem que ela vai para a zona J de Chelas, o que é depreciativo para um edifício adequado. O certo é que se troca o conforto envolvente das avenidas novas, com restaurantes, lojas, centros comerciais e cafés por uma zona onde nada isso há. É a sina das televisões. A TVI, em Queluz, fica a meio de uma rua a pique e sem saída; a SIC, na Outorela, em Carnaxide, fica numa rua onde só passa o autocarro. Talvez seja por causa da produtividade.
Com alguns jornais, isso também aconteceu. O tempo dos jornais concentrados no Bairro Alto desapareceu. Por sorte, a redacção de Lisboa do
Público está num sítio excelente, na rua Viriato, perto da cosmopolita Picoas e do Saldanha. E o
Diário de Notícias mantém-se no cimo da Av. da Liberdade, junto ao Marquês. Aparentemente, desapareceu a ideia de se mudar para lá do aeroporto. No Porto, tirando o
Jornal de Notícias, que domina do alto da rua Gonçalo Cristóvão, os quase desaparecidos
Comércio do Porto e
Primeiro de Janeiro há muito que deixaram os magnificentes edifícios da Av. dos Aliados (agora uma instalação bancária) e da Rua de Santa Catarina (edifício substituido pelo centro comercial Via Catarina).
Voltando à televisão pública. Agora que ela se vai instalando em Cabo Ruivo, fala-se de administrações. É que a presidida por Almerindo Marques é a da holding. Faltam as administrações das empresas de televisão e rádio da agora Rádio e Televisão de Portugal. Por certo, não faltarão candidatos, resolvido o passivo da televisão (que passou para a holding).
DIRECTOR DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO PRECISA-SE
Recolhi, no caderno de emprego do
El Pais de domingo passado, um anúncio curioso.
Uma produtora de televisão pedia director de programas de televisão para uma produtora. Requeria-se ampla experiência no meio televisivo e conhecimento no mercado audiovisual, com incorporação imediata no posto, em Lisboa. A remuneração prevista bruta seria de € 70 mil por ano. Respostas a pilardiazprod@hotmail ou
[email protected].
Qual será a produtora?
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Diário De Notícias
A notícia já tem uns dias, mas eu não falei sobre a saída de João Marcelino de director do Diário de Notícias, cargo para o qual fora nomeado há sete anos. Vindo do vencedor Correio da Manhã, que dirigia, esperava-se dele uma melhoria a nível...
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Queda Nas Vendas De Jornais
Entre janeiro e outubro de 2013, as vendas dos principais títulos da imprensa generalista continuaram a baixar (Expresso, de onde retiro a informação e segundo dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação). O Correio...
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QUEBRA NAS VENDAS DOS JORNAIS GENERALISTAS Os jornais generalistas registaram quedas nas médias de circulação paga em 2005, conforme a newsletter Meios & Publicidade (texto de Adriano Nobre) seguindo dados da APCT. A quebra dos jornais de 2005...
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AS NOTÍCIAS DE HOJE Ando um pouco atrasado, pois houve blogues que anunciaram a mudança na direcção do Expresso ontem à noite. Mas também só li os jornais de hoje há poucas horas. Li atentamente as notícias editadas pelo Público e pelo Diário...
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SOBRE OS JORNAIS
1. “Jornais diários ganham 107 mil leitores em dez anos” (Diário Económico), “24 Horas e CM foram os jornais que mais aumentaram as vendas nos últimos cinco anos” (Público): eis dois títulos de jornais editados ontem...
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