Coisas e Coisas
A NOVA REVOLUÇÃO DA INTERNET
Hoje, as edições do Diário de Notícias e Público oferecem variações interessantes sobre as novas ferramentas da internet, sinal da importância das novas potencialidades do meio electrónico.
No Diário de Notícias, Nuno Galopim, Tiago Pereira e Davide Pinheiro - que escrevem com muita assiduidade no suplemento "6ª" - debruçam-se sobre as potencialidades das compras online de música, filmes e jogos por download. Especialista em música, Galopim, no começo do seu texto, pergunta: "Música vendida (ou oferecida) directamente do criador ao consumidor, sem editora envolvida? Um canal de televisão inventado e gerido por nós mesmos"? Claro, o Youtube aparece destacado (uma página), mas também há muito espaço para a música (Arctic Monkeys, Clap Your Hand Say Yeah, Gnarls Barkley), o MySpace e os equipamentos de leitura.De novo, Nuno Galopim, em coluna designada "O novo mundo", escreve: "A cada mês que passa, a impressão de que as estruturas convencionais da indústria discográfica estão por um fio torna-se mais evidente". O jornalista enumera os erros - peso estático da indústria perante a revolução digital, preços muito elevados, reedições, edições de lixo e problemas de pirataria. O caminho do futuro, ainda conforme o mesmo articulista, é a "correcta gestão entre a oferta de uns ficheiros e a venda de outros", através da internet.
E Galopim aponta o acordo, na semana que acabou ontem, entre a Warner a o Youtube (do problema dos direitos de autor à disponibilização de catálogos de vídeos de bandas), assunto central nas peças escritas por João Pedro Pereira, Pedro Ribeiro e Joana Gorjão Henriques, no Público. Aliás, o destaque deste jornal é mesmo "Youtube. Quando o pequeno ecrã é o do computador". E o lead é" Numa altura em que os conteúdos audiovisuais na internet começam a fazer concorrência à televisão, uma pequena empresa está à frente dos gigantes on-line".
O texto de abertura do destaque do jornal, de autoria de João Pedro Pereira, tem este princípio: "Partilham-se filmes caseiros, vídeos de música amadores, excertos de programas televisivos, imagens de pequenos e grandes eventos - basicamente tudo o que possa ser gravado e convertido em formato digital. O Youtube é o destino preferido dos cibernautas que procuram conteúdos audiovisuais e é um dos sites que mais cresceu em todo o mundo no último ano".
Na outra página do Público, vem uma referência que responsabiliza este blogueiro, o do uso do Youtube como ferramenta para a sala de aulas [clicar na imagem para aumentar a dimensão]. É uma ideia-compromisso em que estou envolvido, experiência que quero ver coroada de êxito.
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