Tu reforçaste
a força do amor ao próximo
e apresentaste
pessoas caridosas que valorizam a vida
(e deixam as finanças de lado).
Dói demais
não te ver ao acordar
correndo no corredor
pedindo comida.
Nem te encontrar
quando chego do trabalho.
Nem ter a tua companhia
enquanto corrijo provas
ou assisto aos jogos do nosso Internacional.
Nem perder espaço na cama
com a tua esparramada folgada.
Quando tu “marcava território” nas minhas pernas
sentia uma satisfação tão bonita e paterna...
Apesar de todo esforço
e torcida
(alunos, familiares e amigos),
resolveste partir ao céu dos gatinhos.
Que te recebeu com alegria e honra.
Tinga, nós TE AMAMOS!
Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 16 de Setembro de 2015, Folha Dois, página 3.
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Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 17 de Junho de 2015, Folha Dois, página 3....
Apesar de responsável, tenho severos problemas com a responsabilidade. Não falto ao trabalho, pago as contas. Assim, acredito que evito aborrecimentos. Eu creio nisto mesmo sabendo que não funciona assim. Como funciona, então? Não faço ideia!...
Texto publicado na Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 11 de Fevereiro de 2015, Folha Dois, página 3....
Texto publicado na Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 21 de Janeiro de 2015, Folha Dois, página 3....
Texto publicado na Coluna nadacult, jornal Folha da Manhã de 14 de Janeiro de 2015, Folha Dois, página 3....